Crítica | Death Note (2017)

Crítica | Death Note (2017)

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Um dos projetos mais conturbados que a Netflix já produziu, Death Note é uma adaptação extremamente complicada de ser feita, pela história densa e enredo arrastado. O Death Note da Netflix não é igual o anime? Nem perto, a empresa de streaming resolveu transformar em um filme para o grande público, com um roteiro bem simples e objetivo.

Death Note é um bom entretenimento, ou seja, alcançou o objetivo da Netflix. Contudo, ele tem várias falhas, principalmente na escolha dos atores para viver os protagonistas, destaca-se a atuação abaixo da média de Nat Wolff como Light Turner, os co-protagonistas também não fazem bem seu papel e atrapalham um pouco a experiência.

Mesmo com as atuações fracas, o filme ainda é um excelente suspense e que tem um bom ritmo. O Death Note da Netflix não é um filme para fã, pelo contrário, é um filme para um público geral que talvez nunca assistiu o anime. Como o longa faz poucos “fan-services” a experiência para quem não conhece a história fica satisfatória. É a melhor adaptação da história? Não, longe disso, aliás mal pode ser considerada uma adaptação no sentido literal da palavra.

Death Note é apenas mais um suspense no maior estilo Netflix possível, nada espetacular mas aceitável.


Nota: ⭐⭐⭐ (3/5)

Sobre o Autor

Leonardo Pereira
Leonardo Pereira
Jornalista, 26. Repórter no Folha do Mate, podcaster no Na Tabela e HTE Sports. Pitacos sobre cinema e cultura pop no Entre Sinopses.

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