5 curiosidades sobre Como Treinar o Seu Dragão

5 curiosidades sobre Como Treinar o Seu Dragão

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Como Treinar o Seu Dragão é uma das franquias de animação mais amadas da última década e está movimentando os fãs de longa data. O primeiro live-action da saga já chegou aos cinemas brasileiros, e esse é o momento ideal para conhecer — ou relembrar — algumas curiosidades sobre as animações. Se você já ama Soluço e Banguela, fique aqui e aproveite as curiosidades!

Os movimentos dos dragões foram inspirados em animais reais

Você sabia que os animadores da DreamWorks estudaram o comportamento de diversos animais para criar os dragões? Banguela, por exemplo, teve sua movimentação baseada em gatos, cachorros, morcegos e até águias. Isso explica a maneira expressiva e, por vezes, quase “fofa” com que ele interage com Soluço. A mistura de comportamentos ajudou a tornar os dragões mais carismáticos e identificáveis, aumentando o apelo emocional da história.

Uma trilogia indicada ao Oscar

Poucas animações conquistaram tanto reconhecimento quanto Como Treinar o Seu Dragão. Todos os três filmes foram indicados ao Oscar de Melhor Animação (2010, 2014 e 2019) — um feito raro para qualquer franquia. Além disso, a trilogia arrecadou mais de 1,6 bilhão de dólares mundialmente e é frequentemente listada entre as melhores animações do século XXI. Não é exagero dizer que a saga marcou uma geração.

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A série animada expande o universo de Berk

Entre os filmes, os fãs puderam explorar ainda mais o mundo dos dragões através da série animada Dragões, lançada originalmente pelo canal Cartoon Network e depois pela Netflix. A série preenche a lacuna entre o primeiro e o segundo filme, mostrando a consolidação da relação entre humanos e dragões, além de apresentar novas espécies e desafios. Com o mesmo elenco de vozes e qualidade de produção, ela é considerada parte canônica da franquia.

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Banguela quase não teve som próprio

No primeiro filme, a criação da voz de Banguela foi um verdadeiro desafio. A equipe de som decidiu combinar sons de diversos animais, como tigres, elefantes-marinhos e até golfinhos, para criar um “vocabulário” único para o dragão. O resultado é uma comunicação não-verbal cheia de personalidade, que consegue transmitir emoções complexas sem o uso de palavras. Esse trabalho foi tão bem feito que muitos fãs relatam entender o que Banguela sente só pelo som — e isso se tornou uma marca da franquia.

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A escolha do elenco para o live-action promove a representatividade

Quando Nico Parker foi anunciada como Astrid, algumas críticas surgiram nas redes sociais por ela não se parecer com a personagem da animação. No entanto, Dean DeBlois, o diretor das animações e do live-action, deixou claro que o elenco foi escolhido com base na essência dos personagens, e não em sua aparência física. Essa escolha reforça um compromisso com a diversidade e com uma representação mais inclusiva — algo cada vez mais valorizado no cinema contemporâneo.

A magia continua — agora em carne, osso e escamas digitais

Seja pela nostalgia dos filmes animados, pela riqueza do universo expandido nas séries ou pela expectativa em torno do live-action, Como Treinar o Seu Dragão continua encantando gerações. A nova versão promete trazer de volta a emoção de voar com Banguela, agora com uma roupagem mais madura, mas sem perder o coração da história. Fãs antigos e novos têm muito o que esperar — e talvez, muito a se surpreender.

Sobre o Autor

Luane Mota
Luane Mota
Baiana, 22 anos, estudante de Cinema e Audiovisual. Apaixonada por animações e videogame. Amo falar e escrever sobre meus filmes, séries e livros favoritos.